Boku no Hero Academy
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Trama do Fórum
A história do fórum se passa após Midoriya e seus amigos se tornarem grandes heróis e viverem suas aventuras. Cerca de 20 anos à frente do anime. Izuku é diretor da U.A e passou o One For All adiante enquanto o restante dos personagens desempenha funções diferentes. O portador da habilidade não é conhecido. All Might e outras lendas de seu tempo já estão mortos ou aposentados. Tudo que ocorrer no anime/mangá não irá interferir no fórum, contudo, podem surgir novas classes e sistemas com base nas atualizações da obra.
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00 . 04 Fórum aberto para inscrições. Faça parte do nosso RPG!!!
Administração
Midoriya Izuku
Tokoyami Fumikage
Creditos
Skin hecho por Hardrock de Captain Knows Best. Li Europan lingues es membres del sam familie. Lor separat existentie es un myth. Por scientie, musica, sport etc, litot Europa usa li sam vocabular.

Li lingues differe solmen in li grammatica, li pronunciation e li plu commun vocabules. Omnicos directe al desirabilite de un nov lingua franca: On refusa continuar payar custosi traductores.

O INÍCIO DA CAÇADA

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O INÍCIO DA CAÇADA Empty O INÍCIO DA CAÇADA

Mensagem por Otsugua Seg Ago 05, 2019 8:57 pm

Naquela noite plácida, chovia em toda a cidade de Nagoya. As luzes da capital iluminavam o centro da região enquanto mesmo na chuva, pessoas caminhavam aos montes pelas ruas abrigadas debaixo de guarda-chuvas. Porém, as luzes reconfortantes e seguras do centro não iluminavam a cidade toda. 
Nas ruas periféricas da cidade, caminhava solitário um jovem, vestindo um casaco azul escuro para abrigar sua cabeça da chuva. Suas mãos estavam ocultas nos bolsos de seu casaco, sua face era completamente escusa pela penumbra noturna e iluminação precária. Suas pernas, parcialmente expostas por uma bermuda, se mostravam machucadas, repletas de cicatrizes enquanto seus pés nus tocavam o chão alagado pela gélida água da chuva.
Enquanto caminhava, o mesmo mostrava uma postura reclusa, com a coluna curvada, com os braços colados ao corpo e sua cabeça baixa. Seu ritmo de passos era regrado e lento, não aumentando nem diminuindo sua velocidade de caminhada.
Logo, ele vira em um beco sem nenhum tipo de iluminação, a não ser uma pequena lâmpada sobre uma porta de metal enferrujado. O anônimo se aproxima da porta, retira uma chave de seu bolso, destrancando a fechadura. 
Adentrando no local, é revelado um ambiente precário, porém bem organizado. Uma sala que antes parecia servir como um depósito abrigava o jovem. Luzes de natal velhas davam uma insatisfatória, porém prática iluminação a todo o ambiente, com auxílio de uma velha TV de tubo ao chão. A TV, ficava virada para um colchão ao lado da parede, com uma roupa de cama já velha e gasta. Ao centro da sala, um saco de pancadas pendurado no teto, já perdendo sua coloração, demonstrando um certo tempo de uso. Do outro lado da sala, uma estante rústica com três gavetas, e ao lado, um baú. Na parede de frente para a porta, havia uma pia, mal instalada, junto a um espelho sujo e trincado.  
  O jovem então, encharcado, caminha até a estante. De frente para a mesma, ele se despe, revelando uma pele repleta de cicatrizes e ferimentos antigos. Seu rosto continua oculto por seus longos e negros cabelos revelados pela retirada do casaco. Apenas de roupas de baixo, ele guarda suas vestimentas na gaveta e caminha lentamente até o saco de pancadas. O jovem encosta sua mão direita no objeto de treino, separando suas pernas e flexionando seus joelhos. Abaixa sua cabeça por e fecha seus olhos por alguns segundos, respirando fundo e se concentrando. Na TV, passa o noticiário local:


Hoje a tarde no centro de Nagoya, duas pessoas foram encontradas mortas próximo a estação Yubitsugi. Os corpos foram encontrados em latas de lixo, com sinais de asfixia e um deles com uma pequena perfuração no pulmão. As autoridades locais afirmam que as medidas já estão sendo tomadas e que os heróis da região estão atrás do culpado.” 


O rapaz então começa uma sequência de socos enquanto ao fundo mais notícias são transmitidas. Os socos gradativamente têm suas intensidades e velocidades aumentadas com base no decorrer das notícias. Aquilo não era apenas um treino… Mas um desabafo mútuo, inaudível. Depois de vários minutos treinando, ele pausa, completamente suado e ofegante. Nesse momento, a âncora do jornal diz:


E falando em heróis… Hoje a U.A anunciou oficialmente seu mais novo torneio! A Guerra dos Heróis! Um evento gigantesco que acontecerá em Musutafu! Está estimado mais de 10.000 espectadores no local, e o torneio será transmitido para todo o mundo! É realmente incrível, mas o que mais chamou a atenção de todos é que nesse ano, a U.A não só abrirá os portões do torneio para heróis licenciados mas também para vilões! Que loucura! As inscrições já estão abertas então corra para garantir a sua vaga!” 


O jovem, suado e com sua cabeça baixa, tentando retomar o fôlego emite uma rouca e grave risada ao escutar a notícia. Parecendo restaurar suas forças por completo, ele volta a erguer sua cabeça e desferir inúmeros socos e chutes no saco de pancadas, alternando entre golpes e esquivas. 


O sol então lentamente ilumina o japão. O jovem, ajoelhado no chão, completamente exausto e ofegando intensamente, com as mãos sangrando assim como seus pés, lentamente se levanta, apoiando-se em seus próprios joelhos. Ele vai novamente até a estante, retirando uma toalha da segunda gaveta. Ele enxuga seu suor e após isso se abaixa de frente para o baú, ainda ofegante. De dentro do baú, ele retira vários rolos de ataduras, as colocando em um processo lento e terapêutico, até que todo o seu corpo estivesse enfaixado, deixando apenas a parte superior de sua cabeça exposta, dos olhos para cima. Na região dos punhos, as ataduras lentamente se manchavam em um rubro vívido e sanguinário devido aos treinos noturnos do rapaz. 
As ataduras já estavam velhas e rasgadas, porém ainda cobriam todo o corpo do rapaz. Ele então, vestiu uma camisa branca, com uma estampa do olho de horus desenhada na cor preta, uma bermuda marrom claro com vários bolso, retirou do baú uma caixa, onde nela haviam diversas facas de arremesso. Ele pegou apenas uma delas e a escondeu debaixo das ataduras de seu antebraço, de maneira que o saque da tal lâmina fosse rápido. 
O jovem então pegou seu casaco azul, ainda úmido e caminhou até a porta. As ataduras e seus cabelos cobriam 90% de seu rosto, deixando exposto apenas seu olho direito, com a esclera completamente negra e uma íris branca, e uma expressão taciturna e subitamente ameaçadora. Ele coloca o capuz e sai de sua “casa”. 
O céu ainda estava nublado, o tempo estava frio… Provavelmente outra chuva viria. A porta fora trancada, e o jovem lentamente caminhou, com apenas as ataduras cobrindo seus pés. Ele fora até o parque Tsurama, onde lá, em um banco, se sentou. O local estava movimentado e o rapaz não parecia demonstrar nenhum sinal de nervosismo. Depois de alguns minutos sentado, ele se levanta e caminha até a entrada do parque. Um homem passa em sua frente, e é seguido pelo rapaz. Porém, logo ele vira a esquina, perdendo o homem de vista, mas sem cessar sua caminhada. 
Logo, ele dera de cara novamente com o mesmo homem, a alguns metros atrás dele. Quem estava sendo seguido era Kitamura Mutsohito, um influente advogado, especializado na defesa de heróis acusados por negligência. Seu cachê, altíssimo, valia o preço já que não havia melhor em nenhum outro lugar no japão. E quem o seguia sabia disso.
A tarde cai, Kitamura chega na rua de sua casa com uma maldita sensação de estar sendo observado. Antes de parar em frente a sua casa, devido a uma inexplicável paranóia, o advogado olha para trás, e não vê ninguém, mas mesmo assim resolve dar mais uma volta no quarteirão. Sua casa era a única chamativa, sendo digna de um advogado bem sucedido, sua rua era tranquila e pouco movimentada, deixando sua paranóia ainda mais inconsciente
Na esquina de seu quarteirão, Kitamura é surpreendido pelo jovem que o seguia de maneira surpreendentemente discreta.  Ele permaneceu parado na frente de Kitamura, fazendo-o também parar. 


-Q-quem é você? Eu nunca te vi por aqui…- Perguntou Kitamura com a voz trêmula. 


-Você não assiste o noticiário?- Disse o jovem com sua voz rouca e levemente grave. 


Ele se aproxima de Kitamura, que antes mesmo de recuar, tem a gola de sua camisa segurada e seu corpo arremessado contra a parede. 


-Você quer… Quer dinheiro? É isso?! Eu posso te dar! Quanto você quer?!- Dizia desesperadamente. 


Lentamente o rapaz força seu antebraço contra o pescoço de Kitamura, dizendo:


-Doze de fevereiro desse ano… Você participou do caso do herói Fiery Falcon, acusado de causar a morte acidental de dois inocentes enquanto usava seus poderes lutando contra o vilão Creepy Fool. Você o defendeu e conseguiu ganhar o caso... - Uma tosse rouca e seca interrompeu a frase. -Você aceitou e ganhou o caso, mesmo sabendo que Fiery Falcon corroborava com vilões, recebendo uma boa quantia de dinheiro dos assaltos feitos em troca de uma omissão de informações e prestação de serviços… Mas ainda sim possuía a licença de herói… Por causa de homens como o senhor.- Terminou com dificuldade, tossindo algumas vezes após o falatório.


-N-não tinha provas desse caso… e isso era confidencial! C-como ficou sabendo?!... Quem é você?!


-Aquele que tudo vê... - Disse, logo após retirando sua lâmina das ataduras e fincando na cabeça do advogado, o deixando ali após pegar sua carteira e caminhando tranquilamente para casa, tendo plena certeza de que ninguém o teria visto ou seguido.


Jinzaburo, o jovem, era famoso dentre o anonimato, tendo seus assassinatos muitas vezes transmitidos no noticiário da noite. Seus alvos eram sempre pessoas com algum grau de ligação em casos de corrupção ligado a heróis e a vilões. Sua individualidade o ajuda a observar a movimentação de seus arredores, e sua TV, sempre ligada, o informa exatamente quem procurar. O Advogado, foi seu último assassinato antes de partir para Musutafu em busca de seus objetivos. 

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Mensagem por Midoriya Izuku Seg Ago 05, 2019 9:27 pm

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