Trama do Fórum
A história do fórum se passa após Midoriya e seus amigos se tornarem grandes heróis e viverem suas aventuras. Cerca de 20 anos à frente do anime. Izuku é diretor da U.A e passou o One For All adiante enquanto o restante dos personagens desempenha funções diferentes. O portador da habilidade não é conhecido. All Might e outras lendas de seu tempo já estão mortos ou aposentados. Tudo que ocorrer no anime/mangá não irá interferir no fórum, contudo, podem surgir novas classes e sistemas com base nas atualizações da obra.
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Creditos
Skin hecho por Hardrock de Captain Knows Best. Li Europan lingues es membres del sam familie. Lor separat existentie es un myth. Por scientie, musica, sport etc, litot Europa usa li sam vocabular.
Li lingues differe solmen in li grammatica, li pronunciation e li plu commun vocabules. Omnicos directe al desirabilite de un nov lingua franca: On refusa continuar payar custosi traductores.
Li lingues differe solmen in li grammatica, li pronunciation e li plu commun vocabules. Omnicos directe al desirabilite de un nov lingua franca: On refusa continuar payar custosi traductores.
[P.U] Um Mordomo Dedicado
Boku no Hero Academy :: Quests :: P.Us
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[P.U] Um Mordomo Dedicado
P.U Requisitada
- Descrição da P.U:
- Como um mordomo dedicado a família Iwazaki, Mana pede ao mordomo chefe da família para que possa instrui-lo pessoalmente. Narre o seu treino com o mordomo mais forte da família Iwazaki, como também a quirk e o próprio mordomo
Boa Sorte
Dabi | Fama : 6 |
Re: [P.U] Um Mordomo Dedicado
I see an open door!
Sentado na cozinha da grande casa Iwazaki, Mana tomava seu chá enquanto praticava a confecção de um. Fervia a água e uma chaleira azul com um detalhe em branco que lembrava um equino fantasioso. Com suas mãos apoiadas no balcão e foco absoluto no fogo que esquentava o metal, ele pensava ”tenho que esperar o momento certo… um segundo antes da fervura”.
Os primeiros sons que eram emitidos do pouco vapor que escapava pela fresta do bico soava um som levemente irritante. Com um movimento preciso de sua mão ele pegava o objeto, girava seu corpo usando da força usada no braço e ficava de frente para uma ilha na cozinha, o bule era enchido com a água quente. Tudo estava pronto, duas xícaras, bule com a água quase fervendo e alguns biscoitos para acompanhar esse chá da tarde.
Mana havia se esforçado tanto no básico de um mordomo ultimamente que sequer se lembrava de um dos afazeres dos mordomos daquela casa são o de deixar sua quirk a mais útil possível. Ele deixava a bandeja de alumínio na mesa de centro e se retirava da sala onde dois dos filhos do chefe da casa conversavam, era sobre algo de economia que Mana pouco ligava. Assim que fechava a porta deixando os dois a sós, o jovem dava um longo suspiro como se o momento alto de seu dia tivesse passado. Sua postura estava toda errada, seu torso até mesmo estava apoiado na porta quando o mordomo chefe passava pelo corredor.
O menino rapidamente arrumava sua postura, o homem passava e parava em sua frente, pisava em cima do pé do garoto que logo fazia um feição de dor, mas mantinha sua postura. O mordomo chefe dizia com palavras sérias:
— Um mordomo jamais deve perder sua postura, você vê algum abajur, mesa ou cadeira sem sua forma correta. Pois bem, nossos somos como esses itens, nossa postura deve ser impecável… assim como sua face.
Mana com um de seus olhos marejados respondia:
— Sim senhor. Posso te perguntar algo? — sua voz era falha como a de alguém que pouco a usava, o homem consentiu com a cabeça dando espaço para o jovem continuar — acredito que estou com uma base boa senhor, quero mais responsabilidades — seus olhos brilhavam de entusiasmo por uma resposta positiva.
O rosto do mordomo chefe era difícil de ser lido, não se tinha ideia da resposta que poderia vir — 4 da manhã no salão de treinos — se retirava seguindo o corredor.
Mana caminhava pelo outro lado, seus afazeres do dia estavam completos, seguia para seu quarto até ser chamado novamente. O resto do dia foi tranquilo, ninguém o chamou, ele acabou passando o dia deitado descansando e esperando pelas 4 da manhã. Seu despertador tocava as exatas 3 horas da manhã e o menino energizado que estava começava sua rotina se preparando e ficando apresentável como mordomo. Trajado de seu uniforme, um terno sob medida, seguia para a área de treinamento.
Dentro daquele grande salão de mármore e vigas de metal se encontrava o chefe dos mordomos com seus braços cruzados vendo seu relógio de bolso. Mana chegava pontualmente as 4 da manhã ali e sem mais delongas o homem começava a falar:
— Sr. Krevo, qual sua quirk e como você vê ela sendo útil para a família Iwazaki?
— Bem, eu posso abrir portas, se eles um dia estiverem presos em algum local eu poderei ser útil.
— Bem eu posso clonar itens inanimados de uma mão para outra, obviamente tenho minhas limitações, mas nada me impede de criar algo com elas.
Ele pegava com uma de suas mãos uma simples moeda de ouro com o brasão da família, com um chacoalhar de mãos mais 10 moedas surgiram todas estacas. Mana se perguntava, ”está bem, o que ele pode fazer com isso. Mais dinheiro falso?. O garoto se enganava, com seu polegar ele pressionava a ponta da moeda com tamanha força e jeito que o item simplesmente saltava em grande velocidade e precisão como uma bala se chocando contra a parede deixando um leve buraco.
Krevo seguia para a parede a tocando, uma espécie de buraco em formato de porta se abria no meio da parede. Seu poder era fraco, ele não conseguia abrir a porta até o outro lado da grossa parede, mas ele conseguia alcançar ali a moeda presa nas profundezas parciais da parede rígida. Voltava para o mordomo chefe com a moeda em mãos após fechar a porta que abriu na parede.
O homem via naquilo um potencial, ele então atirava mais 3 moedas em profundezas diferentes:
— Seu trabalho é retirar todas as moedas presas nas paredes, não se esqueça dos seus afazeres na casa.
Se retirava do salão deixando o garoto sozinho. O menino não pretendia pestanejar, seguia direto para o buraco mais próximo feito pela bala, encostava sua mão na parede que escorregava no espaço e felizmente a moeda estava na área de abertura da porta. Com mais uma moeda em mãos ele voltava a procura de outra área onde possa ter outra moeda, guardava a que pegou em seu bolso do terno.
Estava com uma sensação estranha, ele nunca precisou usar de fato sua quirk, sequer sabia se seu corpo aguentaria abrir tantas portas. Ainda a procura por buraco ele encontrava mais um, porém ele estava muito alto para o garoto simplesmente alcançar. Precisava ser esperto e como um bom mordomo, do nada se deve criar tudo. Ao chegar na base da onde se encontrava outra moeda ele resolvia abrir uma porta na horizontal e outras duas pequenas abaixo para servir de suporte assim ele ganhava uma plataforma na parede. Mas sempre que abria uma porta nova outra se fechava, então pegava uma mesa de madeira e usava como plataforma no lugar, ”pelo menos a ideia foi legal”.
Subia na sua mais nova plataforma abrindo mais uma porta e pegando sua moeda. Descia da plataforma um pouco ofegante. A luz da manhã começava a perfurar as janelas do grande salão. Mana entendia que seu tempo estava acabando, ele precisava ir fazer suas tarefas. Corria em direção ao último buraco, ele via que a moeda era a mais profunda, tocando com ambas mãos na parede ele usava toda sua força para conseguir perfurar o máximo de espaço para chegar na moeda, obtinha êxito com a 3 moeda.
Corria para a sala do mordomo chefe, parava na frente da porta se recompondo com as 3 moedas em mãos. Entrava na sala e deixava tudo na mesa agora com novos entendimentos da sua quirk e os limites que poderia chegar.
Os primeiros sons que eram emitidos do pouco vapor que escapava pela fresta do bico soava um som levemente irritante. Com um movimento preciso de sua mão ele pegava o objeto, girava seu corpo usando da força usada no braço e ficava de frente para uma ilha na cozinha, o bule era enchido com a água quente. Tudo estava pronto, duas xícaras, bule com a água quase fervendo e alguns biscoitos para acompanhar esse chá da tarde.
Mana havia se esforçado tanto no básico de um mordomo ultimamente que sequer se lembrava de um dos afazeres dos mordomos daquela casa são o de deixar sua quirk a mais útil possível. Ele deixava a bandeja de alumínio na mesa de centro e se retirava da sala onde dois dos filhos do chefe da casa conversavam, era sobre algo de economia que Mana pouco ligava. Assim que fechava a porta deixando os dois a sós, o jovem dava um longo suspiro como se o momento alto de seu dia tivesse passado. Sua postura estava toda errada, seu torso até mesmo estava apoiado na porta quando o mordomo chefe passava pelo corredor.
O menino rapidamente arrumava sua postura, o homem passava e parava em sua frente, pisava em cima do pé do garoto que logo fazia um feição de dor, mas mantinha sua postura. O mordomo chefe dizia com palavras sérias:
— Um mordomo jamais deve perder sua postura, você vê algum abajur, mesa ou cadeira sem sua forma correta. Pois bem, nossos somos como esses itens, nossa postura deve ser impecável… assim como sua face.
Mana com um de seus olhos marejados respondia:
— Sim senhor. Posso te perguntar algo? — sua voz era falha como a de alguém que pouco a usava, o homem consentiu com a cabeça dando espaço para o jovem continuar — acredito que estou com uma base boa senhor, quero mais responsabilidades — seus olhos brilhavam de entusiasmo por uma resposta positiva.
O rosto do mordomo chefe era difícil de ser lido, não se tinha ideia da resposta que poderia vir — 4 da manhã no salão de treinos — se retirava seguindo o corredor.
Mana caminhava pelo outro lado, seus afazeres do dia estavam completos, seguia para seu quarto até ser chamado novamente. O resto do dia foi tranquilo, ninguém o chamou, ele acabou passando o dia deitado descansando e esperando pelas 4 da manhã. Seu despertador tocava as exatas 3 horas da manhã e o menino energizado que estava começava sua rotina se preparando e ficando apresentável como mordomo. Trajado de seu uniforme, um terno sob medida, seguia para a área de treinamento.
Dentro daquele grande salão de mármore e vigas de metal se encontrava o chefe dos mordomos com seus braços cruzados vendo seu relógio de bolso. Mana chegava pontualmente as 4 da manhã ali e sem mais delongas o homem começava a falar:
— Sr. Krevo, qual sua quirk e como você vê ela sendo útil para a família Iwazaki?
— Bem, eu posso abrir portas, se eles um dia estiverem presos em algum local eu poderei ser útil.
— Bem eu posso clonar itens inanimados de uma mão para outra, obviamente tenho minhas limitações, mas nada me impede de criar algo com elas.
Ele pegava com uma de suas mãos uma simples moeda de ouro com o brasão da família, com um chacoalhar de mãos mais 10 moedas surgiram todas estacas. Mana se perguntava, ”está bem, o que ele pode fazer com isso. Mais dinheiro falso?. O garoto se enganava, com seu polegar ele pressionava a ponta da moeda com tamanha força e jeito que o item simplesmente saltava em grande velocidade e precisão como uma bala se chocando contra a parede deixando um leve buraco.
Krevo seguia para a parede a tocando, uma espécie de buraco em formato de porta se abria no meio da parede. Seu poder era fraco, ele não conseguia abrir a porta até o outro lado da grossa parede, mas ele conseguia alcançar ali a moeda presa nas profundezas parciais da parede rígida. Voltava para o mordomo chefe com a moeda em mãos após fechar a porta que abriu na parede.
O homem via naquilo um potencial, ele então atirava mais 3 moedas em profundezas diferentes:
— Seu trabalho é retirar todas as moedas presas nas paredes, não se esqueça dos seus afazeres na casa.
Se retirava do salão deixando o garoto sozinho. O menino não pretendia pestanejar, seguia direto para o buraco mais próximo feito pela bala, encostava sua mão na parede que escorregava no espaço e felizmente a moeda estava na área de abertura da porta. Com mais uma moeda em mãos ele voltava a procura de outra área onde possa ter outra moeda, guardava a que pegou em seu bolso do terno.
Estava com uma sensação estranha, ele nunca precisou usar de fato sua quirk, sequer sabia se seu corpo aguentaria abrir tantas portas. Ainda a procura por buraco ele encontrava mais um, porém ele estava muito alto para o garoto simplesmente alcançar. Precisava ser esperto e como um bom mordomo, do nada se deve criar tudo. Ao chegar na base da onde se encontrava outra moeda ele resolvia abrir uma porta na horizontal e outras duas pequenas abaixo para servir de suporte assim ele ganhava uma plataforma na parede. Mas sempre que abria uma porta nova outra se fechava, então pegava uma mesa de madeira e usava como plataforma no lugar, ”pelo menos a ideia foi legal”.
Subia na sua mais nova plataforma abrindo mais uma porta e pegando sua moeda. Descia da plataforma um pouco ofegante. A luz da manhã começava a perfurar as janelas do grande salão. Mana entendia que seu tempo estava acabando, ele precisava ir fazer suas tarefas. Corria em direção ao último buraco, ele via que a moeda era a mais profunda, tocando com ambas mãos na parede ele usava toda sua força para conseguir perfurar o máximo de espaço para chegar na moeda, obtinha êxito com a 3 moeda.
Corria para a sala do mordomo chefe, parava na frente da porta se recompondo com as 3 moedas em mãos. Entrava na sala e deixava tudo na mesa agora com novos entendimentos da sua quirk e os limites que poderia chegar.
Mana Krevo | Fama : 19 |
Re: [P.U] Um Mordomo Dedicado
Avaliado
150XP*2 (Double XP) = 300XP
+10 Quirk
- Avaliação:
- Ficou muito boa e coerente a história. Identifiquei alguns erros ortográficos, mas nada que atrapalhasse a leitura e me lembrou um pouco HunterXHunter, um dos meus animes favoritos (só uma obs mesmo kk). Mas continue assim e estou ansioso com a evolução do Mana.
Tenya Iida | Fama : 43 |
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