Trama do Fórum
A história do fórum se passa após Midoriya e seus amigos se tornarem grandes heróis e viverem suas aventuras. Cerca de 20 anos à frente do anime. Izuku é diretor da U.A e passou o One For All adiante enquanto o restante dos personagens desempenha funções diferentes. O portador da habilidade não é conhecido. All Might e outras lendas de seu tempo já estão mortos ou aposentados. Tudo que ocorrer no anime/mangá não irá interferir no fórum, contudo, podem surgir novas classes e sistemas com base nas atualizações da obra.
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Creditos
Skin hecho por Hardrock de Captain Knows Best. Li Europan lingues es membres del sam familie. Lor separat existentie es un myth. Por scientie, musica, sport etc, litot Europa usa li sam vocabular.
Li lingues differe solmen in li grammatica, li pronunciation e li plu commun vocabules. Omnicos directe al desirabilite de un nov lingua franca: On refusa continuar payar custosi traductores.
Li lingues differe solmen in li grammatica, li pronunciation e li plu commun vocabules. Omnicos directe al desirabilite de un nov lingua franca: On refusa continuar payar custosi traductores.
[P.U] O Começo de Tudo (Parte 2): A "Decisão"
Boku no Hero Academy :: Quests :: P.Us
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[P.U] O Começo de Tudo (Parte 2): A "Decisão"
“Mas o que acabou de acontecer?”
“Eu tenho potencial sobre o que?”
“Como, quando e de onde saiu àquela mulher?”
Um turbilhão de pensamentos surge em minha cabeça, começo a olhar para todos os lados na esperança de encontrar novamente a mulher misteriosa, mas sem sucesso, volto a olhar para o local onde ela estava e depois olho para o cartão que a mesma me deu.
- Venha para U.A. – falei comigo mesmo, repetindo o que a moça tinha falado.
Volto a andar em direção ao local que eu iria ir desde o inicio, agora com urgência para organizar tudo que se passou em minha mente durante esse único dia.
Parque central de Tóquio.
Um bom lugar para refletir sozinho.
Pelo horário, não estranhei que já tivesse um pouco vazio, mas ainda tinha certa movimentação. O vento passava sobre minha cabeça, provocando o som do balançar de folhas das árvores, também podia ouvir o som de uma pequena queda d’água mais à esquerda.
Uma pequena cachoeira.
Fui em direção ao som e me sentei num banco que ficava de frente para ela, era feita de tijolos e pedregulhos no qual o do topo parecia ter uma nascente. O som da água caindo e batendo nas rochas: tão relaxante, tão único, tão especial. Enquanto ouvia aquele doce som, me acomodava no banco para começar a pensar sobre “minhas duvidas” até que...
- Matoi?! Não esperava lhe encontrar aqui! – disse alguém, que pelo tom de voz era um garoto alegre, se aproximando de mim. Não reconheci a voz de primeira, e também não virei para ver quem era, afinal, eu comecei a ficar frustrado ao perceber que não podia mais pensar no parque como um bom lugar para refletir SOZINHO. Visto que raramente saio de casa, e já era a quinta vez que me encontravam aqui. Terei que mudar a frase para “um bom lugar para refletirmos a sós”.
- Pois é,e não era para encontrar mesmo. – sussurro essa ultima parte para mim mesmo, o garoto não ouviu e se sentou ao meu lado, “alegre e abusivo com o espaço pessoal, já sei quem é” penso, logo viro meu rosto e acerto quem tinha imaginado mentalmente.
- O que te faz estar num parque, Matoi? – pergunta o garoto feliz.
- Eu que lhe pergunto Kcalb. – respondo, fazendo-o dar risada.
Kcalb é um garoto de cabelos e olhos pretos, e normalmente como o caso de agora, usa roupas estilo preto e branco, o que não combina muito com sua personalidade extrovertida, otimista e alegre além da conta, ele é o único que anda comigo desde que cheguei a Tóquio pelo fato do mesmo ter sido o único a entender o que eu dizia no começo da minha ”aprendizagem da língua de Tóquio”. Eu quase digo que ele é um “meio-amigo”, pois mais o evito do que o procuro.
Tenho meus motivos para isso, por mais que ele não seja má companhia.
- Estou fazendo um passeio, me decidindo em qual academia de heróis eu vou ingressar para meu futuro, e você? – fazia um monte de gestos com as mãos enquanto falava.
- Estou me decidindo no que vou me decidir. – de certo modo, era verdade.
- E decidiu o que?
- Que estou indeciso. – começamos a rir pelo jeito bobo um do outro de ir levando a conversa.
- E ai? Em quais academias você gostaria de ir? – pergunto, parando o breve momento de risos.
- São muitas: U.A, Shinketsu, Ketsubutsu e tantas outras, mas talvez acabe escolhendo a do sul, já que meu irmão mais velho estuda lá.
- Entendo ser herói deve ser bem legal...
- É DEMAIS! – gritou Kcalb, me assustando – Você encara verdadeiros desafios, treinamentos físicos e teóricos, adrenalina a cada instante nos momentos de luta em que você pode perder a vida! – dizia ele com os olhos brilhando em forma de estrela, como é possível ficar feliz falando coisas como essa eu me pergunto.
- Okayyy. – me recomponho do susto. – Acho que entendi o recado.
- Por que não entra em uma academia? – pronto, veio o que eu estava tentando evitar.
- Ahhhhh sei lá. – do de ombros. – Nunca me interessei, alem de que eu zelo pela minha VIDA e CONFORTO!
Ele ri do meu comentário, mesmo estando na cara que eu estava-o alfinetando. – Cara, você é tão engraçado. – ele continua a rir sem parar, fiquei observando-o sem entender.
- Por que você quer se tornar super-herói? – decido perguntar, para ver a resposta do que ele achava tão engraçado.
- É-é porque. – ele tenta recompor-se da longa risada de cinco minutos – Porque é algo magnífico, te faz se sentir melhor consigo mesmo.
- Melhor consigo mesmo... Como assim? – fico curioso com tal comentário, me arrependo, pois agora ele ficou de pé em cima do banco no meio do parque.
- Quando você é super-herói, você ajuda os outros a se sentirem bem. Luta para ficar mais forte e ultrapassar os seus próprios limites, luta para por em pratica a justiça que o mundo tanto precisa, é uma forma honrosa de ser “alguém” na sociedade... Alem disso. – ele abaixo a cabeça, agora estava olhando para as mãos. – Mesmo com as dificuldades das diversas coisas que podem vir, até elas contribuem para, no final nós sentirmos uma mistura de sensações diferentes e únicas, principalmente, felicidade e importância, ao olhar a alegria de quem você ajuda.
...
Estou em shock, não esperava ouvir um discurso, muito menos um discurso desse nível vindo do Kcalb, além de que, isso me faz pensar.
“Eu posso ser um Herói?”
Lembro-me de hoje mais cedo, aquele idoso quando eu o ajudei... Eu me sentia contente, se não fosse por mim ele teria ficado lá até agora não é? Eu fui importante para ele de uma forma... Não fui? Eu... Gostei de tê-lo ajudado, aquela gratidão no fim preencheu “o vazio” de alguma forma? O que aquela mulher me disse...
“Seria isso? Um potencial?”
Voltando a realidade, percebo que já estava de noite: – Kcalb vamos embora, já anoiteceu. - Chamo a atenção dele.
- Ahh, é mesmo. – Ele desce de cima do banco e se vira para mim. – Desculpa te fazer perder tempo, acabei não deixando você fazer... O que você tava fazendo.
- Tudo bem, acho que você me convenceu. – ele me olha confuso e logo completo: – Eu irei fazer um teste para agencia de heróis.
Sendo sincero comigo mesmo, ainda tenho duvidas quanto a isso tudo, mas, se for realmente do jeito que ele falou... De qualquer forma, só poderei tirar minhas duvidas na pratica. Ele me encara com um grande sorriso no rosto: - Sério?! Em qual? – pergunta, com olhos em forma de estrelas. Olho para meu bolso, no qual tinha guardado o cartão que recebi mais cedo, e em seguida respondo:
- U.A High School.
“Eu tenho potencial sobre o que?”
“Como, quando e de onde saiu àquela mulher?”
Um turbilhão de pensamentos surge em minha cabeça, começo a olhar para todos os lados na esperança de encontrar novamente a mulher misteriosa, mas sem sucesso, volto a olhar para o local onde ela estava e depois olho para o cartão que a mesma me deu.
- Venha para U.A. – falei comigo mesmo, repetindo o que a moça tinha falado.
Volto a andar em direção ao local que eu iria ir desde o inicio, agora com urgência para organizar tudo que se passou em minha mente durante esse único dia.
[...]
Parque central de Tóquio.
Um bom lugar para refletir sozinho.
Pelo horário, não estranhei que já tivesse um pouco vazio, mas ainda tinha certa movimentação. O vento passava sobre minha cabeça, provocando o som do balançar de folhas das árvores, também podia ouvir o som de uma pequena queda d’água mais à esquerda.
Uma pequena cachoeira.
Fui em direção ao som e me sentei num banco que ficava de frente para ela, era feita de tijolos e pedregulhos no qual o do topo parecia ter uma nascente. O som da água caindo e batendo nas rochas: tão relaxante, tão único, tão especial. Enquanto ouvia aquele doce som, me acomodava no banco para começar a pensar sobre “minhas duvidas” até que...
- Matoi?! Não esperava lhe encontrar aqui! – disse alguém, que pelo tom de voz era um garoto alegre, se aproximando de mim. Não reconheci a voz de primeira, e também não virei para ver quem era, afinal, eu comecei a ficar frustrado ao perceber que não podia mais pensar no parque como um bom lugar para refletir SOZINHO. Visto que raramente saio de casa, e já era a quinta vez que me encontravam aqui. Terei que mudar a frase para “um bom lugar para refletirmos a sós”.
- Pois é,
- O que te faz estar num parque, Matoi? – pergunta o garoto feliz.
- Eu que lhe pergunto Kcalb. – respondo, fazendo-o dar risada.
Kcalb é um garoto de cabelos e olhos pretos, e normalmente como o caso de agora, usa roupas estilo preto e branco, o que não combina muito com sua personalidade extrovertida, otimista e alegre além da conta, ele é o único que anda comigo desde que cheguei a Tóquio pelo fato do mesmo ter sido o único a entender o que eu dizia no começo da minha ”aprendizagem da língua de Tóquio”. Eu quase digo que ele é um “meio-amigo”, pois mais o evito do que o procuro.
Tenho meus motivos para isso, por mais que ele não seja má companhia.
- Estou fazendo um passeio, me decidindo em qual academia de heróis eu vou ingressar para meu futuro, e você? – fazia um monte de gestos com as mãos enquanto falava.
- Estou me decidindo no que vou me decidir. – de certo modo, era verdade.
- E decidiu o que?
- Que estou indeciso. – começamos a rir pelo jeito bobo um do outro de ir levando a conversa.
- E ai? Em quais academias você gostaria de ir? – pergunto, parando o breve momento de risos.
- São muitas: U.A, Shinketsu, Ketsubutsu e tantas outras, mas talvez acabe escolhendo a do sul, já que meu irmão mais velho estuda lá.
- Entendo ser herói deve ser bem legal...
- É DEMAIS! – gritou Kcalb, me assustando – Você encara verdadeiros desafios, treinamentos físicos e teóricos, adrenalina a cada instante nos momentos de luta em que você pode perder a vida! – dizia ele com os olhos brilhando em forma de estrela, como é possível ficar feliz falando coisas como essa eu me pergunto.
- Okayyy. – me recomponho do susto. – Acho que entendi o recado.
- Por que não entra em uma academia? – pronto, veio o que eu estava tentando evitar.
- Ahhhhh sei lá. – do de ombros. – Nunca me interessei, alem de que eu zelo pela minha VIDA e CONFORTO!
Ele ri do meu comentário, mesmo estando na cara que eu estava-o alfinetando. – Cara, você é tão engraçado. – ele continua a rir sem parar, fiquei observando-o sem entender.
- Por que você quer se tornar super-herói? – decido perguntar, para ver a resposta do que ele achava tão engraçado.
- É-é porque. – ele tenta recompor-se da longa risada de cinco minutos – Porque é algo magnífico, te faz se sentir melhor consigo mesmo.
- Melhor consigo mesmo... Como assim? – fico curioso com tal comentário, me arrependo, pois agora ele ficou de pé em cima do banco no meio do parque.
- Quando você é super-herói, você ajuda os outros a se sentirem bem. Luta para ficar mais forte e ultrapassar os seus próprios limites, luta para por em pratica a justiça que o mundo tanto precisa, é uma forma honrosa de ser “alguém” na sociedade... Alem disso. – ele abaixo a cabeça, agora estava olhando para as mãos. – Mesmo com as dificuldades das diversas coisas que podem vir, até elas contribuem para, no final nós sentirmos uma mistura de sensações diferentes e únicas, principalmente, felicidade e importância, ao olhar a alegria de quem você ajuda.
...
Estou em shock, não esperava ouvir um discurso, muito menos um discurso desse nível vindo do Kcalb, além de que, isso me faz pensar.
“Eu posso ser um Herói?”
Lembro-me de hoje mais cedo, aquele idoso quando eu o ajudei... Eu me sentia contente, se não fosse por mim ele teria ficado lá até agora não é? Eu fui importante para ele de uma forma... Não fui? Eu... Gostei de tê-lo ajudado, aquela gratidão no fim preencheu “o vazio” de alguma forma? O que aquela mulher me disse...
“Seria isso? Um potencial?”
Voltando a realidade, percebo que já estava de noite: – Kcalb vamos embora, já anoiteceu. - Chamo a atenção dele.
- Ahh, é mesmo. – Ele desce de cima do banco e se vira para mim. – Desculpa te fazer perder tempo, acabei não deixando você fazer... O que você tava fazendo.
- Tudo bem, acho que você me convenceu. – ele me olha confuso e logo completo: – Eu irei fazer um teste para agencia de heróis.
Sendo sincero comigo mesmo, ainda tenho duvidas quanto a isso tudo, mas, se for realmente do jeito que ele falou... De qualquer forma, só poderei tirar minhas duvidas na pratica. Ele me encara com um grande sorriso no rosto: - Sério?! Em qual? – pergunta, com olhos em forma de estrelas. Olho para meu bolso, no qual tinha guardado o cartão que recebi mais cedo, e em seguida respondo:
- U.A High School.
Wodas Matoi | Fama : 23 |
Re: [P.U] O Começo de Tudo (Parte 2): A "Decisão"
Avaliado
75XP*2(Double XP) = 150XP
Level Up!
Nível 3
+1 ponto de atributo- Comentários:
- Adorei esse plot sobre como seu personagem quis virar herói e se inscrever na U.A., poucas pessoas fazem isso. Sobre o fato da XP ser pouca é, principalmente, pela PU não ser uma missão ou treinamento. Há alguns erros de conjugação de verbo como: "Do de ombros" sendo "Dou de ombros" e "Ele abaixo a cabeça" sendo "Ele abaixou a cabeça". Além de alguns outros erros de acentuação nas palavras: dúvidas e práticas. Mas nada que prejudicasse o texto.
Tenya Iida | Fama : 43 |
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