[Trama][Renegação] Vingança por uma mafia // Nível J // Sugar Lord & Kotomine Kirei

Vitto estava escondido com as duas armas encolhidas e nos bolsos, estava apenas esperando algo e foi quando escutava a voz do padre, revelando as coisas como se fosse um confessionário, segundo o mesmo, ele havia sido traído e buscava vingança contra os Battaglia e ainda propunha uma aliança entre Vitto e ele para esmagar ambas as máfias, naquele momento o rapaz colocava a cabeça para fora. – Eu estou em um jogo, vou finaliza-lo em cooperativa? Se você me fornecer abrigo, comida e brinquedos, eu topo. Dizia em um tom infantil, agora já saindo do esconderijo e saltitando até o padre. Naquele momento escutava as sirenes da polícia, provavelmente haviam sido acionados por causa dos disparos do membro Carbonara e do membro Battaglia, além de uma porta quebrada. Começava a correr em círculos com os braços para cima, gritando algo como: “Eles chegaram”.

O garoto então corria com os braços para trás até Kirei e então, ao ficar próximo do padre, pelo menos dois metros, botava o indicador direito no nariz, retirando a sujeira de dentro e no mesmo instante que o dedo se erguia, a mão esquerda era colocada dentro do bolso esquerdo e apontava para Kirei, mas quando se preparava para fazer a ação de mirar o “nada” para o padre, a arma encolhida então voltava ao tamanho original e o rapaz com um tom sério e um rosto mais sério ainda, dizia: - Se fizer algo, te mato. Mas me diga, o que faremos em relação aos policiais do lado de fora? Ficaria atento para não ser desarmado ou atacado pelo padre, nesse caso daria um pulo para trás. Agora, se a polícia entrasse no local, contaria com a diferença de tamanho para encolher a arma mais uma vez e guardá-la no bolso, como se não tivesse acontecido nada.

Retirava o dedo indicador direito do nariz e jogava a sujeira no chão da igreja e nesse momento, sons de porta batendo eram escutados e dois policiais apareciam na cena e claramente apontavam as armas para o padre e para a criança, mas Kirei parecia ter um plano e um ser estranho surgia entre os dois policiais só que mais distante, inclinava a sua cabeça para a direita, confuso com aquilo e quem seria aquele cara? Seja lá o que o padre havia feito, os policiais agora estavam compilados e vinham na direção da dupla e foi então que a voz do mascarado ressoava pelo local e após a fala dele, a cabeça do cara começava a girar de uma maneira humanamente impossível e após a volta ser completada, os dois policiais caiam no chão, aquilo não era comum, assim como o garoto e o padre, o mascarado possuía alguma individualidade, mas o problema foi que ele retirava uma arma de fogo de suas costas. Um catarro saia da narina direita do garoto e sua boca abria a língua esticada para fora e gritava: - AHH Ele vai me matar!! E então, começava a correr para a direita, a corrida seria feito enquanto se agachava, procurando uma cobertura.

Durante a sua corrida, retirava do bolso direito a cápsula com a arma encolhida e a fazia retornar ao tamanho original, mas fazia de modo discreto para até chegar em um ponto onde pudesse se levantar e atirar com um tiro limpo contra a mão que segurava aquela arma e após o primeiro disparo, retirava a segunda arma e sem deixar espaço, atiraria com a nova, mirando o rosto do mascarado. Após os dois disparos, procuraria abrigo contra a ofensiva do “policial”, mas não tiraria os olhos e a atenção dele. Caso após o primeiro disparo, o “herói” começasse a ofensiva, faria um rolamento em busca do abrigo e nesse instante, após acabar o rolamento, traria de volta a arma do bolso esquerdo e se pudesse atirar agachado, isto é, sem precisar levantar, atiraria. Se não, se ergueria e faria dois disparos seguidos, o da direita iria ser focado no joelho mais próximo do mascarado, enquanto o da esquerda, seria focado na lateral do tronco do homem armado. Em qualquer caso, perguntaria para o mesmo: - Se identifique! Herói? Policial? E claro, após perguntar, mudaria de posição e continuaria a ação, pois a sua pergunta poderia ter entregado a sua posição.