Trama do Fórum
A história do fórum se passa após Midoriya e seus amigos se tornarem grandes heróis e viverem suas aventuras. Cerca de 20 anos à frente do anime. Izuku é diretor da U.A e passou o One For All adiante enquanto o restante dos personagens desempenha funções diferentes. O portador da habilidade não é conhecido. All Might e outras lendas de seu tempo já estão mortos ou aposentados. Tudo que ocorrer no anime/mangá não irá interferir no fórum, contudo, podem surgir novas classes e sistemas com base nas atualizações da obra.
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Creditos
Skin hecho por Hardrock de Captain Knows Best. Li Europan lingues es membres del sam familie. Lor separat existentie es un myth. Por scientie, musica, sport etc, litot Europa usa li sam vocabular.
Li lingues differe solmen in li grammatica, li pronunciation e li plu commun vocabules. Omnicos directe al desirabilite de un nov lingua franca: On refusa continuar payar custosi traductores.
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Pecador!! // Missão [Nível J] // Will Kross
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Pecador!! // Missão [Nível J] // Will Kross
- Você acredita que deus vai perdoa esses pecadores?- Dizia um homem alto, vestido um terno vermelho escuro e encima de sua cabeça uma cartola com uma fita da mesma cor de seu terno envolta dela, mas oque mais chamava atenção era a sua mascara de porcelana que portava um sorriso negro de bochecha a bochecha. E bem atrás desse homem era possível ver cincos corpos crucificados na parede, e todos era homens adultos que pareciam ter em media 35-57 anos.
Nesse momento Will estava se amaldiçoando por ter entrado no beco errado tão tarde da noite, e ter visto coisas que não devia, mas antes que ele pudesse ter a ideia de voltar pelo caminho que tinha vindo, o homem que estava a uns 20 metros a sua frente voltou a se pronunciar.
-Filho, percebo que está aflito... andaste a cometer muitos pecados? Sim... eu consigo sentir... o cheiro de um pecador que esqueceu o caminho justo de deus!! - Quando o homem terminou a sua ultima palavra, uma nevoa esverdeada começou a sair das suas mangas e foi em direção ao Jovem Will o cobrindo logo em seguida. No começo a nevoa parecia inofensiva mas apos alguns segundos tudo em sua volta começou a mudar, e o lugar em que ele se encontrava era familiar para Will, era o lugar onde ele passou por tanta tortura e que fez ele seguir o caminho que se encontrava hoje e o homem misterioso que havia colocado ele nessa situação junto aos corpos haviam desaparecido. Oque o jovem iria fazer? tentaria escapar do lugar que fez um marco em sua vida? lutaria com o tal homem misterioso? tudo dependeria de sua própria decisão.
Nesse momento Will estava se amaldiçoando por ter entrado no beco errado tão tarde da noite, e ter visto coisas que não devia, mas antes que ele pudesse ter a ideia de voltar pelo caminho que tinha vindo, o homem que estava a uns 20 metros a sua frente voltou a se pronunciar.
-Filho, percebo que está aflito... andaste a cometer muitos pecados? Sim... eu consigo sentir... o cheiro de um pecador que esqueceu o caminho justo de deus!! - Quando o homem terminou a sua ultima palavra, uma nevoa esverdeada começou a sair das suas mangas e foi em direção ao Jovem Will o cobrindo logo em seguida. No começo a nevoa parecia inofensiva mas apos alguns segundos tudo em sua volta começou a mudar, e o lugar em que ele se encontrava era familiar para Will, era o lugar onde ele passou por tanta tortura e que fez ele seguir o caminho que se encontrava hoje e o homem misterioso que havia colocado ele nessa situação junto aos corpos haviam desaparecido. Oque o jovem iria fazer? tentaria escapar do lugar que fez um marco em sua vida? lutaria com o tal homem misterioso? tudo dependeria de sua própria decisão.
- Homem Misterioso:
Dabi | Fama : 6 |
Re: Pecador!! // Missão [Nível J] // Will Kross
Interrompi meu passeio com um suspiro. Já estava há algumas quadras do hospital o qual havia saído. Ainda me lembrava algumas coisas das ruas que se seguiam, o suficiente para vagar sem rumo e saber retornar. Olhei para algumas crianças que corriam. Puxavam seus pais pela avenida com sorrisos felizes, os convidando a entrar em lojas e lanchonetes. Examinei as expressões procurando a essência do meu riso, algum experimento de dor. Não estavam libertos ainda. Tão novos e tão tristes! brandi em minha consciência. Cambaleei para os lados e desatei a chorar, me debatendo até cair ao chão. Não podia imaginar como era a vida daquele jeito, como era estar preso. De relance, alguns olhares me fitavam, como se eu fosse uma peça ruim. Gritei, mandando-os à merda e pedindo que ficassem quietos. Mas o silêncio não veio. Automóveis passavam roncando e pessoas conversavam. A cidade estava movimentada e eu não tinha voz suficiente. Não era uma atração chamativa.
Entrei para um lugar de paz. O mais afastado que pude encontrar. Não havia muito movimento, pelo contrário, havia dor tatuada nas paredes. Ouvi as palavras de um estranho, trajado com roupas bonitas, e amaldiçoei a mim e aos céus por ter encontrado mais um local inquieto. Até que vi a sua máscara, alegre o suficiente para o meu show. Seria minha. Na parede um retrato de poesia. Mais dor. Pecadores crucificados? Mais dor.
– Foram li-ber-tados!!! Hihihi – Sussurrei, tentando chama-lo para mais perto de mim. Foi quando ele me acusou dos pecados, acusou-me de não estar livre. Meu nariz tremeu e meu punho se cerrou no cabo da minha espada. Fora uma brincadeira sem graça. Sim, uma piada de mau gosto. Antes que pudesse fazer qualquer coisa para açoitá-lo me vi de volta na minha casa. Na minha prisão. Observei tudo à minha volta. Todas as manchas nas pedras, furos e arranhões. Meu corpo não me obedecia, minha mente voltara ao caos. Meus impulsos tentavam lançar energia para todos os lados como fazia toda vez que era espancado. Sem eficiência. Não havia energia acumulada. Não havia tortura. Não havia dor. Eu havia sido liberto. A dor não estava mais ali, estava dentro de mim. Não poderia desviar meu foco, eu queria aquela máscara. Tentei me guiar a priori pelos meus sentidos. Antes havia sangue e o cheiro poderia ainda estar ali. Enquanto explorava meu olfato, busquei passos laterais , visando tapear à parede que antes estava no beco, mesmo que agora fosse reduzido ao nada. Meu intuito era descobrir se era apenas uma ilusão visual e se ainda estávamos no mesmo local. Caso não conseguisse obter sucesso, seria só mais a atitude de um homem louco. Caminharia até a entrada por onde meus torturadores vinham, rindo o mais alto que conseguia e convidando o mascarado à sorrir junto a mim. Caso percebesse alguma movimentação estranha, em qualquer das hipóteses, daria saltos para a lateral, almejando evitar ser atingido ou minimizar quaisquer danos. Estava em uma luta, mas o cenário estava a seu favor. Tomaria parâmetros dele tentando estudar os seus movimentos, priorizando a minha integridade física.
Entrei para um lugar de paz. O mais afastado que pude encontrar. Não havia muito movimento, pelo contrário, havia dor tatuada nas paredes. Ouvi as palavras de um estranho, trajado com roupas bonitas, e amaldiçoei a mim e aos céus por ter encontrado mais um local inquieto. Até que vi a sua máscara, alegre o suficiente para o meu show. Seria minha. Na parede um retrato de poesia. Mais dor. Pecadores crucificados? Mais dor.
– Foram li-ber-tados!!! Hihihi – Sussurrei, tentando chama-lo para mais perto de mim. Foi quando ele me acusou dos pecados, acusou-me de não estar livre. Meu nariz tremeu e meu punho se cerrou no cabo da minha espada. Fora uma brincadeira sem graça. Sim, uma piada de mau gosto. Antes que pudesse fazer qualquer coisa para açoitá-lo me vi de volta na minha casa. Na minha prisão. Observei tudo à minha volta. Todas as manchas nas pedras, furos e arranhões. Meu corpo não me obedecia, minha mente voltara ao caos. Meus impulsos tentavam lançar energia para todos os lados como fazia toda vez que era espancado. Sem eficiência. Não havia energia acumulada. Não havia tortura. Não havia dor. Eu havia sido liberto. A dor não estava mais ali, estava dentro de mim. Não poderia desviar meu foco, eu queria aquela máscara. Tentei me guiar a priori pelos meus sentidos. Antes havia sangue e o cheiro poderia ainda estar ali. Enquanto explorava meu olfato, busquei passos laterais , visando tapear à parede que antes estava no beco, mesmo que agora fosse reduzido ao nada. Meu intuito era descobrir se era apenas uma ilusão visual e se ainda estávamos no mesmo local. Caso não conseguisse obter sucesso, seria só mais a atitude de um homem louco. Caminharia até a entrada por onde meus torturadores vinham, rindo o mais alto que conseguia e convidando o mascarado à sorrir junto a mim. Caso percebesse alguma movimentação estranha, em qualquer das hipóteses, daria saltos para a lateral, almejando evitar ser atingido ou minimizar quaisquer danos. Estava em uma luta, mas o cenário estava a seu favor. Tomaria parâmetros dele tentando estudar os seus movimentos, priorizando a minha integridade física.
- Itens:
- Espada Média \\\"Atlas\\\" [Nível J] [Quebrada]
- Traje de Heroi Comum *
* = É um manto de assassino. Possui um capuz e algumas camadas de tecido, tornando o traje mais aconchegante e quente. Um cinturão existe na cintura, permitindo que o usuário mantenha a postura a maior parte do tempo, mas por ser flexível não o impede de realizar manobras. Um laço médio está preso pelo cinturão, descendo até a altura de suas botas. As botas são comuns. É uma roupa de peso médio, nem tão leve, nem tão pesada. Ao longe podem-se ver alguns detalhes brancos nas costas, um suspensório de couro levado até os ombros. Não há nada de especial no traje. É apenas uma roupa de herói.
Will Kross | Fama : 26 |
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